Os grafismos ancestrais contam histórias de povos que são guardiões da floresta.
Sobre um fundo verde escuro que representa a conexão profunda com a terra, surgem elementos geométricos em tons terrosos — círculos, linhas paralelas, triângulos e padrões simétricos — inspirados nos grafismos tradicionais dos povos originários da Amazônia. Esses símbolos ecoam saberes antigos transmitidos por gerações, presentes em pinturas corporais, cerâmicas e artefatos, como uma linguagem silenciosa que carrega cosmovisões, mitos e modos de vida profundamente entrelaçados com a floresta.
Por que escolher esta composição?
Porque ela honra a sabedoria ancestral daqueles que sempre protegeram a floresta. Uma obra que vai além da estética: é um gesto de respeito, memória e reverência a culturas que resistem, ensinam e inspiram.
