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“Partitura Modernista” encerra a trilogia com uma homenagem visual à leveza melódica e à arquitetura icônica do Rio de Janeiro. Dominada por tons de Amarelo Solar e Azul Ipanema, com toques de Areia de Copacabana, esta composição celebra a harmonia entre música e modernismo.
As formas verticais evocam os edifícios elegantes de Ipanema e Leblon, enquanto elementos abstratos que lembram notas musicais pairam sutilmente pela tela, como se tocassem acordes invisíveis. As linhas horizontais em azul retomam o tema do violão da primeira obra, conectando a série de forma poética.
A textura marcante das pinceladas dá profundidade à obra, como se cada nota tivesse sido pintada à mão — um tributo à autenticidade e ao refinamento artesanal que definem a Bossa Nova.
"Entre notas que flutuam e prédios que se erguem como pautas musicais, a melodia da cidade se escreve em amarelo e azul, compondo uma canção visual de simplicidade sofisticada onde cada pincelada é um acorde que ressoa."
Evoca a sofisticação do design modernista e a leveza da música brasileira.
Ideal para ambientes que valorizam arte com profundidade simbólica.
Uma peça final que conclui a narrativa visual da Bossa Nova com equilíbrio e lirismo.