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Camadas de cinza asfalto formam o fundo cru e realista de uma cidade viva, marcada pelo tempo. Figuras humanas surgem como silhuetas em preto e azul petróleo, sem rosto, fundidas umas nas outras como ecos de uma multidão invisível. Manchas em amarelo néon parecem sirenes visuais, vibrando no muro. Ao fundo, prédios abstratos lembram que a cidade nunca dorme. Um fio branco atravessa o quadro, conectando as pessoas — ou pelo menos o que restou delas.
Por que escolher esta composição?
Porque ela dá forma ao que quase ninguém vê: o cansaço coletivo, a pressa sem rosto, o grito que se perde no ruído da cidade. Uma arte que representa a vida urbana não como ela deveria ser, mas como ela é — crua, densa, vibrante e cheia de gente que precisa ser vista.