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Este quadro parece um pedaço de cidade rasgado da parede: concreto rachado, janelas abstratas, pegadas que sumiram no tempo. No centro, uma espiral branca flutua — pensamento, memória, ou talvez algo que nunca foi dito. Marcas vermelhas e azul petróleo criam tensão entre presença e ausência. E o mesmo fio branco que cruzava a imagem anterior termina aqui, se transformando num coração meio apagado. Um gesto simples que diz tudo.
Por que escolher esta composição?
Porque aqui a cidade não é cenário, é personagem. Essa obra fala dos sentimentos que ficam presos no cimento, nos passos que ninguém nota, e nos pensamentos que se desfazem entre buzinas. É sobre a cidade dentro da gente — e o quanto ela marca sem pedir licença.