Composição Orgulho da Colina

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Descrição

Vasco – Orgulho da Colina

 

Nesta composição artística inspirada na paixão vascaína, seis obras se entrelaçam em linguagem simbólica e abstrata, evocando os elementos mais icônicos da história e da alma do Vasco da Gama. Sem buscar a literalidade, mas com força poética, honra e luta, cada peça carrega em si um fragmento da eternidade cruzmaltina, utilizando uma paleta restrita de branco envelhecido, preto profundo, vermelho bordô e cinza chumbo, com pinceladas suaves que remetem à pintura em tela.

Raiz de Navegação (Tamanho 60x80cm)
Linhas escuras, evocando antigos mapas náuticos, cruzam a tela sobre um fundo que remete a pergaminhos desgastados pelo tempo. As pinceladas ondulantes na base sugerem as marés ancestrais que trouxeram os fundadores do clube. Ao centro, quase como uma miragem translúcida em vermelho bordô, a silhueta da proa de uma caravela emerge, um símbolo sutil da jornada e da herança lusitana. Esta obra representa a fundação, a travessia e a conexão indissolúvel com as origens. A origem portuguesa que move o clube, como quem leva no peito o oceano e o destino.

Cruz Flamejante (Tamanho 35x35 cm)


Sobre um fundo de preto profundo, texturizado como a noite mais densa, traços vibrantes de vermelho bordô dançam como brasas incandescentes. Estas formas sinuosas e energéticas capturam a paixão ardente e a resiliência do espírito vascaíno. Ao fundo, formas geométricas discretas, em cinza e branco, sugerem a estrutura de uma cruz que parece renascer em meio à escuridão, uma metáfora da fé inabalável e da capacidade de superação mesmo nas maiores adversidades. A fé e a coragem de resistir acesa em cada vascaíno.

Arquibancada de Ferro  (Tamanho 35x35 cm)


Uma massa imponente de formas abstratas, predominantemente verticais e horizontais, em tons de cinza chumbo e preto, constrói a sensação de uma estrutura sólida e histórica: a arquibancada de São Januário. Não se veem figuras, apenas a sugestão da multidão e da arquitetura. Pequenos pontos de luz, em branco envelhecido e vermelho bordô, pulsam esparsamente entre os blocos sombrios, representando a energia contida, as vozes e as memórias que habitam aquele espaço sagrado. Um estádio que não é de concreto — é de pulmões, vozes e memória.

Torcida que Remou  (Tamanho 60x80 cm)


Manchas dinâmicas de preto e branco se entrelaçam com vigor sobre um fundo agitado, onde toques de cinza e vermelho podem surgir como reflexos na água. A composição transmite movimento, impacto e, acima de tudo, união. As formas abstratas remetem aos remos cortando a água em sincronia, uma poderosa alusão não apenas ao esporte que deu origem ao clube, mas à força coletiva da torcida que, historicamente, remou junto, impulsionando o time contra todas as marés. Uma alusão ao remo e à luta coletiva que sempre empurrou o time para a frente.

Goleiro Imortal  (Tamanho 35x35 cm)


Em um espaço etéreo, quase nebuloso, criado por camadas de branco envelhecido e cinzas claros, um vulto geométrico e imponente em preto profundo ocupa o centro. Ladeado por duas faixas verticais sóbrias em cinza chumbo, esta forma não possui rosto ou detalhes, apenas presença e solidez. É a representação abstrata da figura heroica do goleiro, o guardião intransponível, símbolo da resistência, da defesa incansável e da alma que jamais se curva diante do impossível. Uma homenagem à defesa heroica, à resistência, à alma que nunca abaixa a cabeça.

Gigante da Colina  (Tamanho 35x35 cm)


Camadas sobrepostas de preto, branco e vermelho bordô constroem a silhueta abstrata de uma colina que se ergue, majestosa, sobre um fundo de formas indefinidas em cinza. A composição sugere elevação, força e identidade territorial. No céu da obra, um traço diagonal sutil, talvez em branco luminoso ou vermelho vibrante, corta o espaço, remetendo simultaneamente à Cruz de Malta e a uma linha que se projeta para o infinito, simbolizando a grandeza que transcende o bairro e alcança o patamar do mito.
O Vasco não apenas representa um bairro — representa o impossível tornado visível.

 

Por que escolher esta composição?
Porque “Vasco – Cruz que Nunca Se Apaga” transcende a mera representação visual e conecta profundamente com a história, a luta e a paixão de uma torcida que se orgulha de sua origem, sua fé e sua garra inabalável. Cada quadro é um convite a sentir a essência do clube, seu espírito imortal e sua herança que atravessa gerações. Para quem carrega no peito a cruz maltina, esta composição é mais que arte — é símbolo vivo de identidade, resistência e sonho perpetuado.