Composição Cores do Pará

 Cores do Pará

Essa composição é formada por seis quadros decorativos em aquarela semiabstrata que celebram elementos simbólicos e visuais do estado do Pará, como o Ver-o-Peso, o Círio de Nazaré, o açaí, os rios amazônicos, a arquitetura colonial e a chuva equatorial. Com pinceladas fluidas, expressivas e tropicais, a série segue uma paleta restrita e intencional — Roxo Açaí, Verde Vitória-Régia, Azul Rio e Amarelo Procissão — para reforçar uma identidade visual coesa. Cada obra traduz um aspecto da cultura, natureza ou espiritualidade paraense, buscando emocionar e representar a essência vibrante da região por meio de formas simbólicas e atmosferas sensoriais.

Quadros da Composição:

Ver-o-Peso Vivo (Tamanho 35x35 cm)

Evoca o dinamismo da feira mais famosa do Pará por meio de cores intensas e formas fluídas, transmitindo a diversidade de aromas, sons e encontros culturais que compõem esse espaço emblemático da vida paraense.

Fé em Movimento - Círio de Nazaré  (Tamanho 35x35 cm)

Traduz a espiritualidade coletiva do Círio com pinceladas radiantes e etéreas, que simbolizam a união, a devoção e a luz que emana da fé de um povo que se move junto em um mesmo compasso.

Açaí Sagrado (Tamanho 35x35 cm)

Uma reverência pictórica ao fruto que transcende a alimentação para se tornar símbolo de identidade e energia do povo paraense, representado com profundidade, textura e conexão com a floresta.

Rios que Dançam (Tamanho 35x35 cm)

Celebra os rios da Amazônia como artérias vivas do Pará, com linhas sinuosas em Azul Rio que sugerem fluxo, vida e integração entre a natureza e as comunidades ribeirinhas.

Luzes Coloniais - Vitrais (Tamanho 60x80 cm)

Inspira-se nos vitrais históricos de igrejas e casarões de Belém para criar uma imagem que resgata a memória colonial com cores translúcidas e uma atmosfera de luz filtrada pela história.

Chuva Amazônica (Tamanho 60x80 cm)

Traduz o fenômeno cotidiano e sagrado da chuva na floresta como véus de água e luz que trazem frescor, fertilidade e conexão com o ciclo vital da Amazônia.

Por que escolher esta composição?
Porque ela homenageia, com delicadeza e intensidade, a alma do Pará em sua diversidade visual, emocional e espiritual — uma verdadeira celebração da Amazônia paraense em cores.