Palmeiras – Coração Alviverde
Série: Torcida Infinita – Arte para os Apaixonados por Futebol
As Obras da Composição
Verde Que Ecoa (Tamanho; 35x35 cm)
Nesta obra, traços ondulados e profundamente orgânicos percorrem a superfície
quadrada em um movimento que parece não ter fim, como raízes ancestrais se
espalhando sob a terra ou as ondas sonoras de um cântico que ecoa das profundezas.
Tons de verde esmeralda, ricos e vibrantes, entrelaçam-se com linhas brancas que
pulsam com uma energia contida, quase como um murmúrio visual. A composição
evoca a força coletiva do grito da torcida, que nasce no âmago de cada um e se eleva em
um uníssono poderoso e arrebatador. Verde Que Ecoa representa o grito profundo da
torcida, um som ancestral que reverbera.
Palestra Eterna (Tamanho; 35x35 cm)
A peça sugere, de forma abstrata, a grandiosidade arquitetônica do Allianz Parque.
Formas curvas e colunas que se perdem em tons esmaecidos criam uma atmosfera de
memória e reverência. O dourado, aplicado com leveza e sutileza no fundo, cintila como
fragmentos de lembranças dos grandes momentos vividos no estádio, sem a
necessidade de símbolos explícitos. Elementos que remetem ao concreto e à luz
interagem, estabelecendo um diálogo silencioso entre o passado glorioso e o presente
pulsante, como se as paredes do estádio guardassem ecos de todas as eras. Palestra
Eterna evoca a memória do estádio, um diálogo entre passado e presente em formas
arquitetônicas simbólicas.
Herança Imortal (Tamanho; 60x80 cm)
Um campo visual é dividido por texturas e cores contrastantes, mas complementares. De
um lado, um verde profundo, marcado por veios grossos e orgânicos, representa a
tradição sólida, as raízes fincadas na história. Do outro, um dourado opaco, com marcas
rústicas e uma textura que sugere o peso do tempo, simboliza as conquistas
acumuladas, a glória forjada em batalhas. Quase imperceptível, um traço branco
sinuoso conecta os dois lados ao centro, uma linha tênue que demonstra como a
tradição e a conquista se sustentam mutuamente, alicerçadas na mesma base de paixão
e resistência inabalável. Herança Imortal simboliza a dualidade da tradição e das
conquistas, unidas pela paixão e resistência.
Coroa de 51 (Tamanho; 60x80 cm)
Sobre um fundo cinza neutro e texturizado, uma forma circular central se destaca com
imponência. Dela, raios dourados irradiam de maneira sutil, quase etérea, em múltiplas
direções, como um sol antigo ou uma coroa estilizada. A ausência deliberada de
números ou textos confere à obra um caráter simbólico e implícito, remetendo à
primeira grande glória mundial do clube em 1951. A composição carrega um ar solene,
quase mítico, como a lembrança de um feito atemporal que transcende a simples
cronologia e se perpetua na celebração contínua da torcida. Coroa de 51 celebra a
primeira glória mundial de forma implícita e solene, um marco mítico na história do
clube.
Torcida que Germina (Tamanho; 35x35 cm)
Pontos verdes, vibrantes e cheios de vida, expandem-se pela tela em espirais
ascendentes, lembrando brotos que irrompem da terra com vigor ou sementes que
germinam impulsionadas pela energia coletiva. Parecem crescer com a força de um
estádio inteiro pulsando em uníssono. Entre esses espaços de verde crescente,
respingos sutis de branco e cinza flutuam como ecos visuais de vozes, faixas tremulando
ao vento e mãos erguidas em celebração. A obra captura o espírito coletivo que não
apenas torce, mas que ativamente semeia e cultiva a paixão palmeirense, seja em casa,
nas ruas ou nos corações de cada torcedor. Torcida que Germina ilustra o espírito
coletivo que semeia paixão, como brotos que crescem com a força de um estádio
pulsante.
Avanti, Sempre (Tamanho; 35x35 cm)
Linhas dinâmicas e velozes atravessam a imagem na diagonal, criando uma sensação de
movimento acelerado e ímpeto imparável. O verde e o branco se misturam em
pinceladas rápidas, como rastros de vento veloz ou a energia cinética de um time
avançando em campo. Toques dourados se destacam entre as linhas, como lampejos
fugazes de conquista, lembrando que cada avanço carrega o brilho da vitória. Em um
canto, uma forma em espiral, sutilmente integrada à composição, sugere continuidade,
um ciclo que se renova. A obra encapsula o espírito do lema "Avanti", olhando sempre
para frente, onde o futuro é invariavelmente a promessa da próxima vitória. Avanti,
Sempre captura o ímpeto da busca contínua pela vitória, um movimento veloz rumo ao
futuro.
Juntas, estas seis obras formam um tributo visual à paixão palmeirense, uma jornada
abstrata pela história, emoção e identidade de um dos maiores clubes do Brasil,
celebrando o coração alviverde que une sua imensa torcida.
Por que escolher esta composição? Porque Palmeiras – Coração Alviverde é emoção em movimento: um legado que pulsa no presente, une o passado e sonha o futuro em verde e branco.