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Inspirada na elegância atemporal e na leveza melódica da Bossa Nova, esta série de três quadros forma uma composição visual que traduz em cor, forma e textura o espírito sofisticado de uma época em que o mar, a cidade e a música caminhavam em perfeita harmonia.
Com uma paleta cuidadosamente escolhida — Azul Ipanema, Areia de Copacabana, Verde Mata Atlântica, Concreto Modernista, Madeira de Violão e Amarelo Solar — a série articula uma narrativa visual sobre o Rio de Janeiro dos anos 50 e 60, onde arquitetura, ritmo e natureza se fundem num só compasso.
A abertura da série apresenta um violão imaginário repousando à beira do oceano. Com linhas horizontais sutis que remetem às cordas do instrumento e curvas que evocam as ondas do mar e o traço do modernismo brasileiro, a peça expressa o equilíbrio entre tradição e inovação. A textura de pinceladas visíveis confere profundidade tátil à obra, como uma canção tocada em tela.
"No encontro entre o mar e as cordas do violão, nasce o ritmo sereno que embala os sonhos de uma cidade que se reinventa entre o tradicional e o moderno."
Nesta segunda peça, a geometria ondulada das calçadas de Copacabana se une a círculos que lembram discos de vinil — símbolos visuais do ritmo e da memória musical da época. A composição é ao mesmo tempo urbana e poética, refletindo a batida suave e constante da cidade.
"Nas ondas das calçadas e nos círculos dos discos, a cidade desenha sua própria partitura visual, onde cada passo é uma nota na sinfonia urbana do Rio."
Encerrando a trilogia, esta obra vertical faz referência às partituras musicais e aos edifícios que se erguiam sob o sol de Ipanema. Elementos que lembram notas flutuam entre tons de amarelo e azul, sugerindo que a cidade inteira se tornou melodia. Um contraponto visual perfeito às formas das obras anteriores, completando o ciclo com harmonia.
"Entre notas que flutuam e prédios que se erguem como pautas musicais, a melodia da cidade se escreve em amarelo e azul, compondo uma canção visual de simplicidade sofisticada onde cada pincelada é um acorde que ressoa."
Mais que uma série de quadros, esta é uma sinfonia visual onde cada obra representa um ato de uma canção maior. É uma homenagem ao Rio de Janeiro do passado que ainda vive em sua paisagem, no traço de suas calçadas, no som das ondas e nas melodias que atravessam gerações.