Obra composta por seis aquarelas atmosféricas, criadas a partir de manchas, fluidez e pigmentos vivos. Cada quadro evoca uma dimensão simbólica e sensorial do Amazonas — sua natureza, seus mitos, sua presença invisível e seus ritmos profundos. A paleta reduzida concentra a força expressiva do verde floresta, azul negro, rosa boto e amarelo poético da luz amazônica. Uma celebração fluida do que pulsa na floresta, dentro e além do visível.
O Rio Negro Respira ( Tamanho 60x80 cm )
O rio como presença viva, imponente e em fluxo contínuo
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Mancha azul profundo atravessa a composição como um sopro líquido. Reflexos dourados e rosas flutuam na superfície, sugerindo oxigênio, calor e silêncio em movimento.
Encanto do Boto ( Tamanho 60x80 cm )
A lenda viva que dança entre forma e invisibilidade
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Silhuetas curvas em rosa boto se dissolvem sob camadas aquosas azuis. Uma presença sugerida, mágica, envolta em luz e mito.
Pulmão Verde ( Tamanho 35x35 cm )
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A floresta como corpo que respira luz
Verdes densos se sobrepõem em pinceladas circulares. O amarelo filtra-se como sol por entre as copas — respiração vegetal que vibra em camadas vivas.
Festa dos Povos ( Tamanho 35x35 cm )
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Ritmo e cor dissolvidos na dança coletiva
Formas pulsantes em rosa, verde e amarelo evocam o movimento alegre da cultura viva. Linhas finas insinuam festa e tradição em plena expansão aquarelada.
Olhos da Selva ( Tamanho 35x35 cm )
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O invisível que observa, silencioso e ancestral
Manchas verdes camuflam dois olhos dourados. A onça não é mostrada, mas sentida — entre sombras, folhas e respiros densos da floresta.
Céu Amazônico ( Tamanho 35x35 cm )
A luz poética do entardecer tropical
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Azul e rosa se fundem num céu parado. O amarelo dissolve o calor sobre a copa longínqua das árvores. Uma pintura de ar úmido e poesia visual.
Por que escolher esta composição?
Porque ela é mais do que uma homenagem ao Amazonas — é um convite à contemplação do que pulsa além do visível. Cada quadro traduz, de forma sensível e etérea, os mistérios de um bioma que respira por nós, canta através dos povos que o habitam e nos observa com olhos ancestrais. Esta composição conecta arte, mito e natureza com sutileza e reverência, fazendo dela uma escolha ideal para quem deseja sentir a floresta dentro de casa — como presença, memória e pertencimento.
